Deficiência
- Fernando Nicolau
- 14 de nov. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 18 de fev. de 2024
A aceitação da ideia do valor da diferença em uma cultura hierárquica que oprime através da coisificação dos corpos, padroniza, sentencia a ser ou não ser mais adequado, mais ou menos útil, mais ou menos merecedor, é na realidade, quase uma utopia. O que infelizmente acontece, é justamente o contrário, ou seja a não aceitação do outro e uma barreira nefasta cultuada, que ainda hoje, na contemporaneidade, contamina e propaga ideais de exclusão do fascismo. Corpos ou mentes que não são exatamente iguais, não deveriam ser um problema, já que potencializam e ampliam o olhar e a análise da realidade, pois é justamente na diferença que agregamos valor a nossa existência.

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